Na passada terça-feira encontrei «Maria Caco», no Largo de São Sebastião, Barroselas, o que me inspirou mais esta crónica (e foram muitas), sobre a divertida senhora e, a não ser por mais, sou filho de mãe pobre, por isso conheço o verdadeiro significado da pobreza, embora não, a este ponto ...ainda bem.
Entre ela e os sacos, uma sanduíche posada no banco: - «foi algúem quem ma deu, às vezes dão-me assim umas coisinhas», disse. Também sou amigo dela, com uma moedinha ...quando não «m'exige» duas, hehehehe!
Ironia do destino, antes de conhecer esta alegre senhora, tinha conhecido outra, não menos alegre, «Marie», com seu velhinho «landau» a abarrotar de «poubelle» (lixo), nas ruas de Paris, França e, como a homóloga de Barroselas, sempre a cantar ...era vê-la, ao longo da enorme «Rue Vercengitorix, Paris 14ème»; rua que faz a ligação entre «Portes de Vanves e Montparnasse». Note-se esta rua fica entre duas das minhas útimas moradas que foram: «Rue Georges Pitard, Paris15ème, e Rue Decrès, Paris 14ème.
Há cerca de 30 anos atrás, foi anexado, paralélamente, à «Rue Vercengitorix», longo jardim, onde fazia grandes caminhadas com os meus cães, aliàs pode ver-se na 2ª foto, em dia de neve, com o meu 1º cão, «Joyeux (vulgo Porto)», um pastor dos pirinéus (pp), assim como meu traje invernal, incluía maxi (capote), chapéu, botas e luvas, hehehehe!!!
Na 3ª foto, Rocky, meu 2 cão (pp), e o Tobby (perdigueiro).
Como o mundo é pequeno...que bom recordar, mesmo em tempo de Páscoa. Aléluia!
Sem comentários:
Enviar um comentário