sábado, 21 de junho de 2014

Geodésico de Roques frenesim para todos os gostos

Há sensivelmente 56 anos que me confessei pela última vez, altura em que fiquei a saber, de mais perto, o que era uma mulher, foi em Vila do Conde, corria o ano 1958.
Embora com menor gravidade, também disse as minhas asneiras sobre o geodésico do Monte de Roques (Santinho), que conhecia, desde criança, por Marco Branco. Digo com menor gravidade, pois que nunca  disse, como alguns (ainda um, há bem pouco tempo), de que o Marco Branco delimitava as freguesias de Subportela, Vila Franca e Mujães ...e a monstruosidade, neste caso, é ainda muito maior, pelo fato do Marco Branco se encontrar na freguesia de Vila de Punhe.
Geodésico está relacionado com divisão geográfica da terra inclusivé dividir terra entre propriedades e não só. Cheguei a ligá-lo a funções estratégicas militares mas, e embora possa haver alguma verdade, não é o seu objetivo principal/central.
Foi o grego Aristóteles quem, 322/384 anos antes de cristo, referiu-se, pela primeira vez, a esta ciência; do grego «yn» (terra), e dividir.
Ostend, cidade belga, tem um geodésico da década de 30 ...a idade do do Monte de Roques (Santinho) não deve andar longe ...já o conheço há 65 anos ...está na mesma, sem alterações ...até na côr.
Foto 1; o geodésico (Marco Branco) do Monte de Roques (Santinho), Vila de Punhe.
Foto 2; geodésico belga.
O Marco Branco, para não variar, não foje à regra, ou seja, está infestado de mitos/mentiras cujo único objetivo é a caça ao protagonismo ... sem olhar a meios.
Ler as cerca de 300 crónicas publicadas nos meus blogues (mansoas.blogspot.com), Facebook, Twitter e Google ...acompanhado de comprovativos. 







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