Como tenho repetidamente dito, depois de ter entrado, e pela primeira vez, no buraco da boca de serpe, sobretudo no temível do lado direiro, a18 de Julho de 2012, convenci mais 9, dos cerca de 100 que convidei, a fazer o mesmo, ou seja, como fizeram estes corajosos, que pode ver -se nas fotos.
Foto 1; entrada do temível buraco do lado direito, com o encantador brilhante musgo, que tantos cagaços tem provocado, ao longos de séculos, regado com os mais variados mitos ...há mesmo quem diga que, alguns, só pelo fato de se aproximar da entrada, descarregaram tudo nas calças.
Foto 2; apresento o corajoso cabeleireiro, Joel Caridade ...garanto que não fez nada nas calças.
Foto 3; apesar de baixado, Daniel Campos não fez cócó nas calças, de medo.
Foto 4; aqui, se alguém está com medo, só se for Armando Lima ...o Pedro Moreira, com apenas 11 anos de idade, esse, está nas 7 quintas, de contente.
Brincadeiras à parte, quem teve a coragem de entrar nesta «gruta», e no total somos 10, ficará na história do Castro de Roques (Santinho) ...o resto é treta, a menos que comprovem ...certo, certo, estes, nas fotos, fazem parte da equipa de 10, que entraram comigo.
Faz falta «malta desta», com vontade e coragem, para valorizar, cada vez mais, a ancestralidade da nossa terra ...e que linda que é.
domingo, 18 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
Maravilhas de Roques para ver/rever
Maravilhas de Roques para ver/rever, tal é a variedade de belas esculturas que o Monte de Roques (Santinho) expõe, diria mesmo que repetir a divulgação do que já tinha sido feito anteriormente, é uma forma de não deixar cair no esquecimento o que Roques tem de melhor, aliàs nem chego a entender, como é possível amar a sua terra, neste caso Vila de Punhe, que é parte do referido monte, e onde se encontram estas 4 belas imagens entre outras, se nem sequer conhece a sua história ...muito mais grave quando são aqueles que «governam» as freguesias a dar os piores exemplos, isto para não classificar de pura e simplesmente ignorantes. Bem, minha querida mãe costumava dizer que é como ir à missa e não ver o padre.
Foto 1; autêntica obra de arte que, a partir do ângulo em que é fotografada, dá sempre uma bela imagem, diferente.
Foto 2; expressiva ternura do urcinho, ao ponto de, cada vez que o visito, fico boquiaberta, encantado...chego mesmo a pensar se, às vezes, não move a cabeça.
Foto 3; como a 1ª, escultura multiposicional.
Foto 4; que batizei de «calhau e penedinha»; de namoro mais longo da história, de séculos ...até parece que murmuram palavrinhas de amor, ao ponto de, da primeira vez que os vi (divulguei), fiquei com uma crise de ciúmes.
Pelos vistos a ancestralidade da freguesia interessa pouco, para não dizer nada, daí o desconhecimento deste autêntico tesouro cultural (das cerca de 3 dezenas de obras que conheço).
Não desisto de fazer o guia/de encorajar ...é que, desde que escrevo sobre o Monte de Roques (Santinho), as coisas estão a mudar ...basta passar por lá e ver o movimento diário.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Ancestralidade de Roques requer círcunspeção
Há cerca de 4 anos atrás, encontrei Mariano Freitas, da Associação Florestal do Lima (AFL), no Monte de Roques (Santinho), que me convidou a participar num trilho a realizar no referido monte e cuja a resposta, logo naltura, foi, não ...e expliquei por porquê: nunca participei/participaria em caminhadas, onde participasse o presidente da junta de freguesia de então entre outros. É que, em cerca de 16 anos que esteve à frente da junta de Freguesia de Vila de Punhe, só fez/disse disparates sobre a ancestralidade da minha terra.
Como se não bastasse, quando organizava festinhas (era perito na matéria) no salão nobre da junta de freguesia, convidava pseudohistoriadores da freguesia e forasteiros, ao ponto de, alguns, quando lhes cheirava a petisco, apareciam, mesmo que não tivessem sido convidados ...eu é que não...não era convidado, porque só a verdade ofende!
Exemplo: um desses forasteiros (ratinho da biblioteca de Viana do Castelo) fazia parte de um grupo que recentemente visitou, em Fevereiro (?) o Monte de Roques (Santinho) ...só que, perante a sólida divulgação que tenho feito nestes últimos 20 anos, sobre o Monte de Roques (Santinho) , restava/resta-lhe pouco espaço para comentar a referida visita ao Castro de Roques (Santinho) ...limitou-se a escrever no Facebook que, segundo a lenda, a boca de serpe era, uma espécie de citerna a armazenar água para os habitantes do antigo povoado (Castro).
Pois é ...de certeza que, embora camuflado, tem acompanhado, o que tenho divulgado, com a máxima veracidade, sobre o secular mito da boca de serpe , que «morreu», no dia 18 de Julho 2012, data em que entrei, sozinho, no temível buraco do lado direito (pois que não é mais que um buraco de cerca de 7/9ms), até ao limite do seu comprimento. Seja como for, foram tantos os disparates que disse a meu respeito, regados com sucessivas /maldosas tentativas de achincalhar, que nunca poderia, agora, contradizer-se inclusive o fato de eu ter, e pela primeira vez, desvendado, na data acima referida, a enorme mentira que envolveu, séculos a fio, os dois buracos (grutas) da boca de serpe. Note-se que, desde o dia 18 de julho 2012, já visitaram, comigo, o interior do buraco do lado direito (o temível), 9 corajosos (comigo 10) ... tirando esses corajosos, até à data, ninguém mais o fez, mesmo agora que está desvendado o mito ...nem acredito que o medricas pseudo historiador o faça ...falta de coragem
Para dar alguma credibilidade ao que escreveu no dia da caminhada, mencionava o arqueólogo Tarcisio Maciel, autor da pesquisa do balneário, e que, ao contrário do «ratinho», não fala da boca de serpe ou melhor, daquilo que não sabe.
Foto 1; No dia 18 de Julho 2012, foi assim que encontrei o fundo/fim do mito, ou seja, o limite do comprimento do buraco do lado direito ...seco, sem água, nem citerna como alegava o pseudo historiador ...nem mais, nem menos!!!
Foto 2; O jovem Pedro Moreira foi, um ano mais tarde, o segundo (dos 10) a entrar comigo na boca de serpe ...tinha apenas 10 anos de idade ...corajoso, sem medo, contentíssimo como diz o seu rosto. Uma coisa é certa, fica na história da ancestralidade do Castro de Roques (Santinho).
Contra fatos não hà argumentos, porque a ncestralidade de Roques requer circunspeção.
Como se não bastasse, quando organizava festinhas (era perito na matéria) no salão nobre da junta de freguesia, convidava pseudohistoriadores da freguesia e forasteiros, ao ponto de, alguns, quando lhes cheirava a petisco, apareciam, mesmo que não tivessem sido convidados ...eu é que não...não era convidado, porque só a verdade ofende!
Exemplo: um desses forasteiros (ratinho da biblioteca de Viana do Castelo) fazia parte de um grupo que recentemente visitou, em Fevereiro (?) o Monte de Roques (Santinho) ...só que, perante a sólida divulgação que tenho feito nestes últimos 20 anos, sobre o Monte de Roques (Santinho) , restava/resta-lhe pouco espaço para comentar a referida visita ao Castro de Roques (Santinho) ...limitou-se a escrever no Facebook que, segundo a lenda, a boca de serpe era, uma espécie de citerna a armazenar água para os habitantes do antigo povoado (Castro).
Pois é ...de certeza que, embora camuflado, tem acompanhado, o que tenho divulgado, com a máxima veracidade, sobre o secular mito da boca de serpe , que «morreu», no dia 18 de Julho 2012, data em que entrei, sozinho, no temível buraco do lado direito (pois que não é mais que um buraco de cerca de 7/9ms), até ao limite do seu comprimento. Seja como for, foram tantos os disparates que disse a meu respeito, regados com sucessivas /maldosas tentativas de achincalhar, que nunca poderia, agora, contradizer-se inclusive o fato de eu ter, e pela primeira vez, desvendado, na data acima referida, a enorme mentira que envolveu, séculos a fio, os dois buracos (grutas) da boca de serpe. Note-se que, desde o dia 18 de julho 2012, já visitaram, comigo, o interior do buraco do lado direito (o temível), 9 corajosos (comigo 10) ... tirando esses corajosos, até à data, ninguém mais o fez, mesmo agora que está desvendado o mito ...nem acredito que o medricas pseudo historiador o faça ...falta de coragem
Para dar alguma credibilidade ao que escreveu no dia da caminhada, mencionava o arqueólogo Tarcisio Maciel, autor da pesquisa do balneário, e que, ao contrário do «ratinho», não fala da boca de serpe ou melhor, daquilo que não sabe.
Foto 1; No dia 18 de Julho 2012, foi assim que encontrei o fundo/fim do mito, ou seja, o limite do comprimento do buraco do lado direito ...seco, sem água, nem citerna como alegava o pseudo historiador ...nem mais, nem menos!!!
Foto 2; O jovem Pedro Moreira foi, um ano mais tarde, o segundo (dos 10) a entrar comigo na boca de serpe ...tinha apenas 10 anos de idade ...corajoso, sem medo, contentíssimo como diz o seu rosto. Uma coisa é certa, fica na história da ancestralidade do Castro de Roques (Santinho).
Contra fatos não hà argumentos, porque a ncestralidade de Roques requer circunspeção.
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